sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Divagando sobre a Indústria da Sujeira




Sabe, procurando o que usar um dia desses, olhando para minha restrita coleção de vestimentas, (até porque meu guarda roupas é dividido em duas partes, então rapidamente resolvi tal situação) ao pôr a minha roupinha cheirosa, notei exatamente isso. Cheirosa! e não apenas pelo amaciante sempre presente. Mas lembrei ali do bom e velho sabão em pó. 

Sei que já tem gente pensando, "esse moço ficou completamente surtado", até confessaria sobre meu estado mental, mas isso não me seria em nada interesante, portanto, não será dessa vez que assumirei minha linhagem "Marcosfroteana lunática". 

Sim! Voltando! Não me desconcentrem! 

Era o que mesmo? Ah, ok, o sabão em pó. Nessa minha curta jornada de vida em que acumulei um monte de asneiras, lembrei de que em meio a isso, desde quando me entendo por gente (ou seja lá como me denominarem) o sabão que mais conheço a pelo menos vinte anos diz que "deixa mais branco, em menos lavagens, conserva as cores e tudo o mais". Pensem comigo: a referida marca não é a única no segmento e todas as outras prometem a mesma coisa. E aí é que vem o "x" da questão: toda semana sai um sabão com uma nova fómula e que deixa ainda mais branco e em menos lavagens que o modelo anterior, e principalmente, superando a concorrência. 

Aaaahhhh, mas esperem aí! Se existe toda semana uma fórmula nova e algumas das minhas roupas ainda mancham cada vez que o ogro aqui "come mosca"... Pô! A indústria da sujeira também investe pesado em sua evolução.




Lembro que três anos atrás, comprei uma bermuda e logo que cheguei à praia a "fia duma égua" manchou misteriosamente, mas cá pensei, ok, relax, quando por pra lavar sai. 

Olha só, o tempo passou e a mancha tá lá até hoje - miserável!

O que podia ser isso? Seria a máfia das máquinas de lavar?

Considerando o melhoramento continuado do sabão em pó, as manchas também melhoram seu desempenho "sujeiristico". A evolucão das ciencias tambem trouxe consigo a evolucão das formas de se sujar, até porque depois que inventaram o recente "sujar faz bem" já viu né Carta de alforria pr'aquele moleque que vive se emporcalhando pela rua.





O mesmo me leva a pensar sobre os cremes e escovas dentais... eu deveria estar livre das cáries, assim como todos os seres humanos, e há tempos.

Sinceramente, a tecnologia segue em frente mais e mais, e como ogro que sou, (assumindo pela segunda vez no mesmo texto, diga-se de passagem o que é quase impossivel), ainda não entendo direito como essas coisas funcionam... tomara que alguém envie o link deste blog a alguém do ramo pra ver se conseguem me tirar esse enigma da mente que tira meu sono. Mentira! Tô nem aí, ou não...


Autor:Luiz Alex Fotos:Web 

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

O novo já nasce velho?




Olha, até tenho outras idéias em mente para postar, e em breve darei continuidade às minhas asneiras de sempre, porém como aqui não é apenas um local pra ficar falando mal dos outros (mentira! rsrs), pretendo dividir e quem sabe até ter o apoio de algum aventureiro filosófico perdido por este mundo de meu God.

Antes de tudo, pretendo deixar devidamente claro que eu não sou noveleiro, apenas tenho leves contatos geradores de audiência em no máximo quatro oportunidades ao dia, das 18h até as 22:20h, nada mais que isso, até porque tenho que ter vida social diurna, noturna, e por aí vai... então por favor, "quebrem esse galho". Façam o seguinte, ajustem suas cadeiras e vamos de fato ao que interessa.

Nessas experiências sobre as tais "soap operas" tupiniquins, notei o esforço da emissora de maior expressão no ramo, em ficar constantemente trocando as roupagens de seus enredos cíclicos, dignos de um troféu "Ctrl+C, Ctrl+V", mas este não é o assunto da pauta, portanto, sigamos. Pensem nas trilhas sonoras, as mais tocadas, ás vezes até exaustivamente. Sendo até um pouco mais específico, vamos nos ater às REtocadas.

Sério!, não precisa ser um Stephen Hawking e reparar que ao se abrir um álbum temático musical dessas novelas em cartaz, nota-se muita gente boa, com músicas de qualidade, mas quem dera todos os materiais fossem assim... Deve existir um comitê dedicado à "desqualidade" estreitamente compromissado em deixar o produto final não tão bom o quanto poderia.



Amo música, e sei bem da inegável, imensa e ininterrupta contribuição de artistas e compositores do passado em criar suas obras e fazerem de muitas delas hits merecedores de várias homenagens ao longo dos tempos, porém (Ah porém. #D2Feelings hehehe) tem muita gente boa e de qualidade por aí meu povo, todos merecem seu lugar ao sol, nem que seja por quatro minutos, não só cantores e bandas, mas nossos ouvidos também. Só pra começar a se ter noção, temos nossos regionais já com sua presença no mercado nacional como Lia Sophia, Gaby Amarantos, só pra não me estender muito, ainda existem os nacionais também como Jay Vaquer (que está vindo à Belém), Tulipa Ruiz, Móveis Coloniais de Acaju (que já vieram),  nosso bom e experiente Nando Reis e por aí vai. Por qual motivo esse pessoal não tem o apoio necessário, se o lance é o capitalismo, com esse time musical todo mundo ganha, ou alguém discorda?



Sou a favor daquela frase clichê que diz "Os clássicos nunca morrem", contudo por que não criar novos clássicos? A TV tá aí pra isso, vamos inserir novos sons e assim carinhar nossos tímpanos, é tanta coisa ruim que temos contato todos os dias então vamos falar de música, vamos ouvir mais música, vamos conhecer mais sobre música, o passado tem todo o seu valor, mas chega de ficar REtocando o que todo mundo já sabe que é bom e passarmos a ouvir o que ainda temos a descobrir como o novo bom.

Bem, o lance sorte cultural musical futura está lançada, vamos acompanhar.

Autor: Luiz Alex Fotos: web

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Me introduzindo... (com todo o respeito é claro)





Em concordância com o “Quem sou eu” sou Luiz Alex, uma pessoa comum. Não sou jornalista, cronista, enfim os textos não fazem parte do meu dia-a-dia, não domino a nova reforma ortográfica, então, não esperem lirismos da minha parte.



Este espaço foi criado para dividir com vocês opiniões, reflexões, expressar meu ponto de vista em vários aspectos, sempre de forma lúdica e usando, quase sempre, a mais nova modinha mundial a “trollação” (mentira, só agora inventaram um nome pra isso, pois na verdade isso sempre existiu).



Meus advogados já estão em seus lugares esperando a raiva, revolta e recalque de alguns que se acharem envolvidos de alguma maneira no que for apresentado aqui. Só espero que não levem tão a sério algumas coisas, pois tudo é uma grande válvula de escape. O blog tem uma função lúdica, como forma de aliviar as pressões diárias, tentando utilizar sempre os acontecimentos reais aplicando o bom e velho humor.

Digamos, ácido e negro em alguns momentos.

Ou não!

Sejam todos bem vindos!